A maioria ou todas as mulheres tiveram ou terão uma chance ao menos na vida de encontrarem um homem que as ame, as respeite e que lhes dê filhos, cuide desses filhos e os assuma. Esse tipo de homem é o homem que elas tanto adoram, tanto falam, tanto sonham, mas são os menos escolhidos. Esse tipo de homem elas se lembram ou na inocência da infância ou quando já percorreram um caminho de erros. Esses erros que elas chamam de experiência de vida, são erros propositais, a mulher sabe onde está pisando, não existe a história de que a mulher se ilude com a conversa.
Ao invés de escolherem o certo desde o início, que é se unir a um homem honrado, elas se relacionam com homens cafagestes, pois são o reflexo de sua futilidade. Depois de gastarem sua juventude, seu auge de fecundidade e beleza física com esses homens que elas tanto "odeiam" elas voltam a procurar os príncipes encantados da época da infância. A sociedade já tratou isso como desonra, mas hoje as coisas mudaram, afinal passado é passado, aí então esses homens que foram chutados, quando estavam em um estagio pior, são escolhidos por essas mulheres que decaíram. Ou seja, as mulheres esperam sua decadência física e moral para exigirem homens em seu auge físico, moral e financeiro.
Por que será que o bonzinho que elas amam só serve depois de melhorar de vida? Por que é o dinheiro que lhes interessa, e hoje a mulher em geral vê os próprios filhos como moeda de troca, pois é pensão garantida. Filhos não são mais importantes em si, mas sim o que eles podem proporcionar. Isso destrói a mentira de que essas mulheres são sofredoras que não tiveram sorte no amor, não tiveram chance de escolher, por que afinal "todos homens são cafagestes", acaba tambem com o mito de que mulheres são mais sentimentas e valorizam mais o que há por dentro.
Quanto a minha pessoa, tenho moral para falar tudo que disse, pois além de zelar pelo meu caráter, vou ter uma familia um dia, mas será com uma fêmea que não terá filhos de outro macho e que não seja uma vadia arrependida.
Isso tudo é reflexo do novo pensamento feminino, o pensamento de que elas não precisam de ninguém e são auto-suficientes. Logo, a mulher não vê necessidade em ter um bom homem ao seu lado, pois ela se acha onipotente. Por isso vemos hoje uma geração educada por mães que se auto proclamam com orgulho solteiras, independentes e que não precisam de homem, que podem educar seus filhos sozinhos. A figura da mãe e do pai sempre foram essenciais para toda criança, esa é uma lei natural que não pode ser mudada não importa que cultura a sociedade crie ou tente mudar, e quando se meche nas leis da Natureza o resultado é o desastre.
O irônico é que estas mães que se auto proclamam solteiras e bem resolvidas acabam por recair a responsabilidade por seus filhos sobre outras pessoas, por que não querem abdicar de seu estilo de vida. Afinal, qual criança merece o sacrifício de uma mulher moderna tão completa e perfeita?
Como eu sei que a maioria das mulheres não saberá contra-argumentar ou desenvolver uma retórica lógica, eu já espero as ofensas pessoais, e com certeza serei chamado de frustrado, homossexual ou fracassado, mas não me importa. A verdade é a verdade seja ela boa ou ruim, e a verdade é que a maioria das mães solteiras são mulheres irresponsaveis que jogaram no lixo boas chances de serem felizes por que afinal, as emoções, o hoje, o agora, valem mais do que todo um planejamento de vida.
A sociedade moderna transformou as mulheres em seres fúteis. irresponsáveis e hedonistas, e elas aceitaram se igualar naquilo que os homems tem de pior ao invés de buscarem seu melhor. Salvo algumas exceções, o mundo é uma grande zona com várias prostitutas.
creditos: Conde M.Cristo/Bruno Costa
